Você lembra da primeira vez que nos vimos?
Essa é uma pergunta retórica. Mesmo que diga que não, eu sei que lembra. O brilho nos seus olhos naquele instante tinha a mesma intensidade que o brilho dos meus. Ambos eclipsaram naquele momento e nós, nos poucos segundos do primeiro olhar, contemplamos um a alma do outro. Aquilo foi mágico. Aquilo foi indescritível.
Comparado àquele momento, só o sentimento que nasceu em meu coração. Você provavelmente não sentiu um por cento do que eu senti, mas pôde experimentar a reação do meu sentimento por você.
Você teve coisas de mim que ninguém jamais terá.
Não posso dizer que aquilo era amor. Não posso dizer pois nenhuma junção de letras formaria uma palavra intensa o suficiente para descrever o que meu coração sentia por você.
A intensidade era tão profunda que, além de não ter palavras para explicar, não tinha meios de demonstrar. Não houve presente ou carinho, abraço ou beijo, nada.
Nada mundano nem humano poderia explicar.
Nem um anjo vindo do céu poderia dizer o que eu sentia por você.
Você tinha tudo que nunca ninguém mais terá.
Quando, sutilmente, revelei o que já era sabido, tentando pormenorizar numa simples frase o que eu sentia (eu te amo), você tomou a pior decisão de nossas vidas. Pois, ao rejeitar meu amor, você atirou-se de cabeça num abismo de falsos-amores, num desfiladeiro de beijos sem paixão, sem razão.
Naquele momento eu vi meu mundo estilhaçar-se. Junto dele, meu coração. Você ainda mantém seu mundo e coração intactos, despistando deles qualquer resquício de sentimento. Você prefere a sensação do nada.
O nada sempre te preencheu, eu sabia disso. Mas queria te levar para um lugar onde o amor reinasse.
Você tomou sua decisão.
Eu ainda lembro da primeira vez que nos vimos. Você também.
Faz tempo, bastante tempo. Não sei se nos braços que você dorme todas as noites você tem metade do que teria de mim, muito provavelmente não. Mas receio que seu coração era raso demais para um sentimento tão transbordante como aquele que eu tinha por você.
Aqueles olhos que brilharam quando enxergaram os seus ainda estão aqui. Eles não brilham mais. Eles acostumaram-se à escuridão do desamor. Estão cegos para sentimentos.
Se um dia quiser me encontrar novamente, eu estarei aqui, no lugar de sempre. Desde que partiu, tenho juntado os pedaços, os cacos, os resquícios do meu mundo e coração.
Se precisar, estarei aqui, até Deus sabe quando, juntando os pedaços.
Essa é uma pergunta retórica. Mesmo que diga que não, eu sei que lembra. O brilho nos seus olhos naquele instante tinha a mesma intensidade que o brilho dos meus. Ambos eclipsaram naquele momento e nós, nos poucos segundos do primeiro olhar, contemplamos um a alma do outro. Aquilo foi mágico. Aquilo foi indescritível.
Comparado àquele momento, só o sentimento que nasceu em meu coração. Você provavelmente não sentiu um por cento do que eu senti, mas pôde experimentar a reação do meu sentimento por você.
Você teve coisas de mim que ninguém jamais terá.
Não posso dizer que aquilo era amor. Não posso dizer pois nenhuma junção de letras formaria uma palavra intensa o suficiente para descrever o que meu coração sentia por você.
A intensidade era tão profunda que, além de não ter palavras para explicar, não tinha meios de demonstrar. Não houve presente ou carinho, abraço ou beijo, nada.
Nada mundano nem humano poderia explicar.
Nem um anjo vindo do céu poderia dizer o que eu sentia por você.
Você tinha tudo que nunca ninguém mais terá.
Quando, sutilmente, revelei o que já era sabido, tentando pormenorizar numa simples frase o que eu sentia (eu te amo), você tomou a pior decisão de nossas vidas. Pois, ao rejeitar meu amor, você atirou-se de cabeça num abismo de falsos-amores, num desfiladeiro de beijos sem paixão, sem razão.
Naquele momento eu vi meu mundo estilhaçar-se. Junto dele, meu coração. Você ainda mantém seu mundo e coração intactos, despistando deles qualquer resquício de sentimento. Você prefere a sensação do nada.
O nada sempre te preencheu, eu sabia disso. Mas queria te levar para um lugar onde o amor reinasse.
Você tomou sua decisão.
Eu ainda lembro da primeira vez que nos vimos. Você também.
Faz tempo, bastante tempo. Não sei se nos braços que você dorme todas as noites você tem metade do que teria de mim, muito provavelmente não. Mas receio que seu coração era raso demais para um sentimento tão transbordante como aquele que eu tinha por você.
Aqueles olhos que brilharam quando enxergaram os seus ainda estão aqui. Eles não brilham mais. Eles acostumaram-se à escuridão do desamor. Estão cegos para sentimentos.
Se um dia quiser me encontrar novamente, eu estarei aqui, no lugar de sempre. Desde que partiu, tenho juntado os pedaços, os cacos, os resquícios do meu mundo e coração.
Se precisar, estarei aqui, até Deus sabe quando, juntando os pedaços.
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